Aldeias Fantasma e Vivas
A um voo de pássaro de distância, duas aldeias espelham duas realidades diferentes. Uma morreu, a outra renasceu e tornou-se exemplo de uma recuperação possível do património. Fotograficamente, são opostos que se completam. Nos anos 80, com o abandono pela derradeira habitante, a aldeia adormeceu, para um sono letárgico que a transformou numa aldeia fantasma, ruínas invadidas pela Natureza, uma cápsula temporal que nos transporta para um outro tempo, e que dele parte para uma viagem mais longa nos séculos, até à Pré-História. A desertificação do outro lado do vale ameaçava a urbe de risco ao meio, até que alguém ali encontrou meta de vida. Renascida, a dupla linha de casas é um repositório da arquitectura, objectos e espírito da aldeia saloia típica, casinhas brancas debruadas a azul e de telhados vermelhos escorrendo do alto. Fotograficamente, a viagem convida a exercícios que vão do preto e branco à cor, usando o suporte da imagem para mostrar os contrastes entre o que morreu e o que vive. Dois lados de uma mesma realidade, a das pequenas aldeias saloias. |
Escolha a data: veja NOTA nesta página Horário: a combinar Fotografia & Contexto:
Paisagem, Natureza, História Duração: um dia (6 horas) Nível de Dificuldade: Baixa a moderada. Algumas subidas íngremes Grupo: 8 pessoas Incluido: acompanhamento fotográfico pelo guia Não incluido: transporte para os locais alimentação e bebidas seguro NOTA: Esta actividade pode ser organizada, a pedido, em qualquer data disponível, mesmo durante a semana, para grupos de pelo menos três pessoas. Para saber mais e marcar uma data, use o formulário na página de Contactos. |